quarta-feira, 27 de junho de 2007

Poeta em manutenção!!!!


Caros amigos, caros colegas...
A tecnologia me deixou na mão ou sem visão. Claro que não fiquei cego ou coisa parecida, mas como vocês podem perceber na figura acima meu monitor tá quebrado! E manutenções a parte espero voltar em breve, muuito breve.
Pagar lan-house não é mole pra quem escreve direto na tela. Então, até a situação se normalizar esperem, aguardem.
Este tempinho servirá para escrever outras coisas, vocês não perdem por esperar!!!!

I'll be back bigger, wiser & better!!!

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Protestos em BH contra Lula, Renan e Poeta????



Vida de político no Brasil não é fácil... ainda mais quando você lê seu nome numa frase infeliz como: "Não te amo mais" ou "Não te quero mais".
Agora, bem que nosso presidente Lulla tá merecendo um "gelo" do eleitorado, e, o Re(i)nan, mestre dos magos dos pecuaristas que tem boi que vale milhão, também merece ser abandonado pelo amor do povo...
Só que a novidade é que o Poeta também entrou na dança, e, como fez Platão em sua República... ele - o poeta - foi expulso, só que agora do coração do povo.

Face a tal acontecimento...
Temos o dever cívico de reconquistar nossos (e)leitores e faremos com nossos versos um país, uma língua, uma vida melhor!!!!

Votem no Poeta pra presidente, pois com ele tudo se resolve numa canetada!!!

RARARARARARARARARARARARARARARARARARARARARARA!

O Jornal (Verso infantil)

O jornal diz:
No Senado: o coitado, foi condenado...
- Ou não?!?!…
No Planalto: O presidente renitente...
- Na discussão?!?!…
Na bolsa: O banqueiro ganha dinheiro...
- De montão?!?!...
Na favela: O pobre sobe na vida!!!
- Esplodiu o butijão?!?!...
Na holanda: Uma malandra foi presa...
- Entrando ilegal?!?!...
E o PIB? E o capibaribe?
- Não vão nada mal?!?!...
Na escola: noves fora nota zero!!!
- Na avaliação federal?!?!...
Na prefeitura: Kassab já não sabe...
- O que fazer?!?!...
E o poeta, iracundo é o Raimundo?
- Ou João?!?!...


Meu jornal, meu jornalzinho
Traga agora um tiquinho
De beleza ou de verdade
Deixe de lado esta maldade
E mude o mundo pra melhor.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Ao erro com carinho


"A naked lunch is natural to us,
we eat reality sandwiches."
Allen Ginsberg




Tentei, sei que o fiz...
Vivi, não desisti.
Mas a vida lançou me ao ar
Flutuei em pensamento
Fui levado sem rumo no vento
Caí na porta de um bar.

A cerveja gelada em minha goela,
A passaeta indo pela janela.
Os gritos de ordem a desorganização.
Frebres, calafrios, tremulas mãos
Que trabalham, que metralham
Que encaram a dureza desta trama.

Tentei escrever teses.
Idéias, muitas, antiteses.
Palavras vazias sobre nada
Dizendo tudo que do meu ser exala.

O cheiro forte da rua amada
O carro-forte, a força-armada
O bolso vazio, eminente morte.

Tentei, sei que o fiz...
Mas que mal existem em errar?
Que tempo temos, mais para gastar
Nas falculdades, na terceiridade
Das vidas que se esvaem
Sem sentido, com gemidos

Para no fim comer o sanduíche da realidade.

terça-feira, 19 de junho de 2007

Jewish verse. Funny one





Roses are redish

violets are blueish

If it wasn't for Jesus

We're all would be Jewish!!!



segunda-feira, 18 de junho de 2007

(In)Verso.



Escrevo versos para ninguém...
À platéia vazia
À noite fria
O eco de minhas palavras voando além.

Escrevo versos díspares...
Que não comunicam cores
Que não falam de amores
Que não pedem perdão.

Escreve meu filho..., escreve.
A tela em branco e o teclado imóvel
São desafios a tua inteligência
É o campo onde provas tua diligência
De minerar palavras para ninguém ouvir.

Frutas sobre a mesa

Natureza Morta (José Gomide)
Para meu pai.
A cesta cheia de frutas sobre a mesa
Maçãs, bananas, limões, mexericas.
Vermelho, amarelo, verde, laranja.

Apanho uma mexerica
Rasgo sua casca
Desnudo sua entranha
Laranja, polpa granulada.

Desfaço seus gomos
Duros, úmidos, grandes
Saboreio o suco laranja
Da mexerica que atiça
Meu senso gustativo.

No ar o cheiro de sua casca…
Inda voa, ainda paira
Misturando-se com seu sabor
Doce, azedo, passado.

No último gomo...
O gosto não é mais o mesmo
O cheiro esvanece a esmo
Redondo, não é mais o pomo.

Restam as sementes
Planta-las-ei?

Seu destino natural é...
Fecundar a terra, nascer um pé
De laranjas mexericas
Que nas línguas se aticem,
Que nas feiras se vendem,
Que nestas linhas se prendem
Nos versos , meus, sem cor.

Mundo segundo o EUA


Eu gosto do EUA, tenho admiração pelo povo e pela cultura norte-americana, porém não pude me furtar a postar esta piada gráfica... às vezes parece que algumas pessoas do Dept° de Estado do USA pensam deste jeito... Mas que é engraçado é RARARARARA.
Clique na imagem e leia a geografia!!!
De coração agradeço aos que responderam a minha convocação e deixaram seus comentários e e-mails.

Muito obrigado

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Novidades e esclarecimentos

Novidade!

Agora na parte de baixo do Blog temos uma lista de links ou como diz a Luciana (minha noiva): lista de hipertextos amigos ou que acho interessantes. Assim recomendo que os meus... "2" leitores acessem os links e divirtam-se!

Esclarecimento 1.

Os poemas postados são de minha autoria quando eu publicar poemas de terceiros não farei plágio, citarem o autor ou o tradutor porque trabalho é trabalho e devemos ser solidários com o esforço alheio.

Esclarecimento 2.

Pretendo postar todos os dias seja poesias, comentário ou bobeiras afins!!!!

Espalhem a notícia e façam do BOAZNOVAS um blog bem, bem, visitado recomendem!!!!

Obrigado!

Simples assim

Para Chico Buarque

Poesia senhores não é canto
Não é verso, não é pranto.

Poesia senhores não é flores
Não é mãos dadas, nem dores.

Poesia senhores é fluxo
Contínuo, direto
Do direito inquieto
De encarnar idéias.

Poesia é um monte de palavras
Como as folhas das árvores,
Como crianças que correm,
Como peixes que morrem,
Aos montes na poluição.

Poesia é boemia
É vida incontida
É dor vivida
É ganhar aplausos
E nenhum dinheiro.

Poesia é a seiva de vida
O sangue das veias
Que escorre pelas ruas
Estendendo um tapete
Pra ELA mesma passar.

Poesia é a realeza do Homem a se mostrar
Soberba, garbosa…
Poesia é um catavento a girar.

Poesia não é nada disso
Poesia é tudo isso
Poesia é ferro
Poesia é erro
De almas
Simples
Assim…

terça-feira, 12 de junho de 2007

Dia dos namorados


Mãos, tempo treme
Olhos, tempo embaça
Cabelos, tempo neva
Voz, tempo enrouquece.

Ama enquanto é tempo
O tempo tudo leva.
Ama só neste momento,
Ama agora.

Olha nos meus olhos,
Fale em meu ouvido,
Toca em minha pele,
Solta teu gemido.

Enquanto é tempo:
Enlouquce e ama.
Pois logo
Hoje será ontem
E amanhã não chegou.

Enquanto é tempo:
Diz
Eu te amo

Enquanto é vento:
Sopra palavras
Espalha teu perfume
Nas plantas que sofrem
Sem dar flor.

Enquanto é tempo:
Luta contra a maldade
Ama em liberdade
A tudo o que quiser.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Eloqüente


"A condição soberana do saber é o silêncio"
"Kalila o Damna"
Ibn Muqaffa
Tradutor persa, [721-757]
Acordes dos motores ligados,
Tinir de ferros, balbucear de bebê,
Turbilhão de ar de um jato,
Canção ao longe, e mui longe...
O sussurar de um monge
Onde imprecações se misturam
Aos sons de simples e suaves Salmos.

Rangido do cooler do PC.
Nossa música toca eu e você.
De longe o apito do trem,
Perto o muxoxo do desdém

Vozes falam, falam sem cessar.
Pessoas não comunicam só falam
Palvras sonoras, canoras que navegam
Ar a fora e penetram orelha a dentro.
Rodopiam nas voltas do encéfalo,
Dão curto em neurônios incertos.
E Presto, saem da mesma forma que [entraram.

Laudate eum in psalterio et cithara,
in tympano et choro,
in chordis et organo,
in cymbalis benesonantibus.
[i]

Verta em palavras tua alma.
Converta em sons teus pensamentos.
Inverta a sonoridade das sílabas.
Perverta a sintaxe da melodia.
Inventa versos sem sentido,
Sentido sem verso, sem alma
Sem cor, sem som.

Ouça o silêncio!
Assunta sua mensagem.
Descubra no meio da turba,
No turbilhão de espectros
Que na turbidez insalubre do silêncio
há uma lição:

"Ao fim, estaremos todos envolvidos
na implacável espiral do silêncio."
___________________________________
[i] “Louvai-o com o saltério e a cítara,
Com tímbales e em coro,
Com instrumentos de corda e órgão,
Com címbalos sonoros”
Psalmus CL, Nova Vulgata.


segunda-feira, 4 de junho de 2007

Novas opções do Windows!


Windows... independente da versão... ele sempre dá aversão em que usa.
Se você pudesse dar um presente ao Bill Gates (méritos por ter criado o Stº DOS), o que daríamos?
Talvez uma viagem de ida pra Marte, um PC com Windows XP pirata pra ele brincar com aquela mensagem: VC pode ter sido vítima de um software pirata!
Mas independente disso, aí vai uma sugestão para aquela tela de opções de erro que "sempre" surge na nossa cara:
Dá um Look na figura
RSRSRS vamos criar o Windows Brasileiro... aí vai a dica pro Lulla:
Precidente Copanhero,... manda os Cientista criá um cistema operacionau brasileiro e põe o nome dele de "U Índius BR 171"!!!!
Vai ser um sussessu! Quinem o Holiudí (o cigarro)!!!
RSRSRS
Vamos destruir o Sistema por dentro!!!