domingo, 29 de agosto de 2010



Quando caí em mim fugi pro monte.
No abismo de mim, submerso no egoísmo
de dor, minha, que tortura a alma.


Acima, as nuvens formam rostos,
que ao vento se tornam rotos.
Monstros, inferno dos outros.


No fundo deste ser que se contorce imóvel
no alto do monte.
A cidade à seus pés.
O vento ascende em viés.
Estupida alegria da ralé
perturba a calma deste poço em mim;
que se evapora à beira do abismo deste mesquinho fim.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Morning

Breath in, breath out.
Fresh air into my lungs
Shivers up my mind.

Breath in, breathe out.
Blue building, tall,
Across the street,
Into the sky of blues.

Breath in, breath out.
A sight of two blue eyed blondes
Talking out boring words in.

Breath in, breath out.
And the mind doesn't mind
We're here, still and alive.