Quando caí em mim fugi pro monte. No abismo de mim, submerso no egoísmo de dor, minha, que tortura a alma.
Acima, as nuvens formam rostos, que ao vento se tornam rotos. Monstros, inferno dos outros.
No fundo deste ser que se contorce imóvel no alto do monte. A cidade à seus pés. O vento ascende em viés. Estupida alegria da ralé perturba a calma deste poço em mim; que se evapora à beira do abismo deste mesquinho fim.
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