sábado, 20 de março de 2010



Escrevo freneticamente,
absurdamente, monstruosamente, despudoradamente.
E clico, e teclo, e Enter.
Poema escrito, sentido exprimido,
e remenda de cá, alitera de lá...
O led, a caneta, o martelo, o cinzel.
Mas que beleza Deus do céu!

Agora ao correio, à caixa de e-mail
clica,
saída,
(Espero que gostem. - entusiamo)
Enviar? OK!
...

O e-mail não chegou?
A palavra teclada cessou!
Ô memória de minhoca essa minha
que não lembra do escrito.
Ô servidor infernal
que legou minha obra-prima ao esquecimento banal.

Um comentário:

VELOSO disse...

MUITO BOM SEU BLOG E SUA ARTE VOLTAREI!