e jorra, escorre. Palavra,
sem sentido procurando
o rumo do vento para voar...
e flutuar... progredir... e difundir...
Então cai.
Se fixa no chão e seca
morta, se abre pro céu...
Caem sobre ela argumentos,
modos e outros pensamentos.
Procura a terra, fica em pé,
e cresce num amálgama de outros temas
e morfemas, teoremas, significados.
Agora, já desponta uma ideia, minha.
Um ideograma de sentido hermético,
mimético de outras palvras e ideias em cadeia,
então, desabrocha a síntese. O resultado,
que verbaliza, dimamiza, concretiza
Agora, já desponta uma ideia, minha.
Um ideograma de sentido hermético,
mimético de outras palvras e ideias em cadeia,
então, desabrocha a síntese. O resultado,
que verbaliza, dimamiza, concretiza
e voa...voa...
Como palavra que foi dita da boca pra fora
que jorra, escorre à procura de outro sentido.
que jorra, escorre à procura de outro sentido.
3 comentários:
Olá, meu querido amigo!
Muitíssimo obrigado por sua visita ao meu cantinho!
Não esqueci de você, o fato é que estou sem net. No momento, estou no laboratório da faculdade, por isso estou visitando-o.
sempre que o visito, deparo-me com algo surpreendente. Meus aplausos para seu "poema avulso II!!!!!!!
belíssimo!!!!!
Um grande abraço,
Oliveira
Belo poema!
Saudoso beijo!
Mariana Campos
eu estava pensando aqui em como as coisas mudam, em como o tempo passa,
mas eu não me esqueci de você.
ah, e espero que não tenhas esquecido de mim.
saudoooooso abraço,
Mariana!
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