Escrevo versos para ninguém...
À platéia vazia
À noite fria
O eco de minhas palavras voando além.
Escrevo versos díspares...
Que não comunicam cores
Que não falam de amores
Que não pedem perdão.
Escreve meu filho..., escreve.
A tela em branco e o teclado imóvel
São desafios a tua inteligência
É o campo onde provas tua diligência
De minerar palavras para ninguém ouvir.
Um comentário:
Lucas estou simplesmente adorando seu blog sempre cheio de humor e muita poesia.
Realmente meus parabéns pelos textos e quando eu crescer quero saber escrever assim como você...
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