segunda-feira, 18 de junho de 2007

(In)Verso.



Escrevo versos para ninguém...
À platéia vazia
À noite fria
O eco de minhas palavras voando além.

Escrevo versos díspares...
Que não comunicam cores
Que não falam de amores
Que não pedem perdão.

Escreve meu filho..., escreve.
A tela em branco e o teclado imóvel
São desafios a tua inteligência
É o campo onde provas tua diligência
De minerar palavras para ninguém ouvir.

Um comentário:

Renato S² disse...

Lucas estou simplesmente adorando seu blog sempre cheio de humor e muita poesia.
Realmente meus parabéns pelos textos e quando eu crescer quero saber escrever assim como você...