Letra após letra, linha torta, grossa ou fininha. Palavra por palavra artigo, substantivo, adjetivo e algum advérbio. Parágrafo semi-texto, semi-idéia, Dulcinéia do cavaleiro teclante, ante a tela branca desafiadora. Texto, resto empresto uma emoção a minha tela. Ela que nunca responde o que lhe pergunto, junto ao pé do mouse, luz azul mutante. Antes criasse notícias, mentisse sobre os outros, noutros multi-meios cheios de assonâncias e aliterações.
Escrever e não ler pra nada acontecer, em prosa e verso, inverso de tudo que há neste universo. Assim converso com Machado e Pessoa e numa boa o cursor segue seu curso, Corso e Russo para expor a emoção, a trangressão, a translação desta verborragia fria; necessidade de criar mais arte em parte bit e palavra teclada, mas, lida sem emoção.
Um comentário:
Oi, Lucas!
Muito bem elaborado seu poema incidental! Gostei muitíssimo!
Gostinho de inovação, de ousadia,
de inventividade!
Parabéns!!!!!
Um abraço,
Oliveira
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