Ardil de metal, placa, mola.
Morte industrializada,
identificada: Código de barras.
Adesiva: pega tudo eficiente e prática,
Galvanizada: É o fim...
Gaiola: não escapa!
A isca convida
no cheiro do queijo,
a fome. Só alguns metros...
Saciar o animal instinto.
É mais forte que eu...
-Então vou! Correrei o risco,
agirei de improviso.
Um passo, uma mordida...
- Mortal! A armadilha se fecha.....
- Meu pescoço! Não posso respirar....
.................................................................
Como é cruel a vida
que nos dá fome,
queijo, pescoço
e a ratoeira.
2 comentários:
Aeee homem de lata... passa lá no meu blog... tem um barato´lá pra você... sério!
Oi, Cara!
Que massa! Que matáfora! Sou seu fã!
É realmente prazeroso viajar pelos labirintos de sua poesia!
Meus aplausos!!!!!!
Um grande abraço,
Oliveira
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